Como Charlie Munger disse uma vez: “Há muito tempo acredito que um determinado sistema – que quase qualquer pessoa inteligente pode aprender – funciona muito melhor do que os sistemas que a maioria das pessoas usa [para entender o mundo]. O que você precisa é de uma treliça de modelos mentais em sua cabeça. E, com esse sistema, as coisas gradualmente se encaixam de uma maneira que aprimora a cognição. Assim como vários fatores moldam cada sistema, vários modelos mentais de uma variedade de disciplinas são necessários para entender esse sistema.” Você pode ler este livro para começar a construir uma “treliça de modelos mentais em sua cabeça”.

Depending on your interest and goals, if you are like me and always looking for the trends in the big picture then I highly recommend being an active contrarian reader. Read what no one else is reading. Your goal is to think outside the box. To look at the world and ask “why hasn’t this been solved?” And that gives you a roadmap as to what opportunities may exist for your entrepreneurial efforts. So to that, here’s a snapshot, in no particular order, of what might help you push your intellectual boundaries:

• Born a Crime: Stories from a South African Childhood by Trevor Noah
• 23 Things They Don't Tell You About Capitalism by Ha-Joon Chang
• Postcapitalism: A Guide to Our Future by Paul Mason
• Capital in the Twenty-First Century by Thomas Piketty
• Who Gets What--And Why: The New Economics of Matchmaking and Market Design by Alvin E. Roth
• The Political Economy of Participatory Economics by Michael Albert and Robin Hahnel
• The Zero Marginal Cost Society: The Internet of Things, the Collaborative Commons, and the Eclipse of Capitalism by Jeremy Rifkin
• Why America Misunderstands the World by Paul R. Pillar
• A Theory of Justice by John Rawls
• Prisoners of Geography by Tim Marshall

Where How to Break Up with Your Phone took a pretty tame view of social media – hey, maybe it’s not great, so let’s just do a bit less – this book goes for the jugular. Reviewing all the ways social media companies are conspiring against us, selling our attention to the highest bidder (whether that be an ad for a new car or a new president), and how the algorithms that drive social-media engagement are self-optimizing for the worst of everything.

There wasn’t that much new information here, especially for someone who’s been paying close attention to the social media landscape for years, but there was a renewed sense of outrage and purpose and contextualization. The idea that you don’t have to believe that Zuckerberg or Sandberg are evil masterminds plotting to derail civilization to accept that social-media engagement algorithms that run on auto-pilot much of the time could very well get us there.

Eu não leio “livros de negócios”. Posso ler livros classificados como “Negócios”, “Liderança”, etc; mas, se o faço, faço-o apesar da categoria a que pertencem, não por causa dela.

Eu geralmente divido os livros em três categorias principais. Aqui estão os títulos – desculpe, mas simplesmente não consigo escolher apenas um – que atualmente ocupam os primeiros lugares em cada um:

[...]

Biografia/Memórias: “Open” de Andre Agassi e JR Moehringer; “Eat, Pray, Love” de Elizabeth Gilbert; e “Joseph Anton” de Salman Rushdie.

Churchill, A Life by Martin Gilbert is the most impactful book I've read this year. I generally enjoy reading biographies, as they're a great way to understand history in a more personal viewpoint, while also getting a glimpse of how influential figures overcame adversities and pursued their ambitions.

Churchill's life stood out to me for a couple reasons. When you think about the personal decisions made before, during, and after World War II, it's really amazing to realize how much one person's vision and leadership influenced the outcome of world affairs during the 1900s. During his long public career of 50+ years, it is admirable to see how he navigated politics and overcame setbacks to reach the pinnacle of his career as a war time prime minister.

Overall, it was very humbling to learn about Churchill's work ethic. As a political leader as well as an author, he is a true example of a public servant who envisioned a better (and more peaceful) world order and worked hard throughout his career to carry out that vision while also securing his legacy in history.

O modesto professor de ciência da computação de Georgetown tornou-se uma das principais vozes desta geração sobre como todos podemos trabalhar com mais sabedoria e profundidade. Com o consumo de mídia continuando a aumentar (o que, para a maioria de nós, significa que a felicidade e a produtividade continuam diminuindo) e o mundo se tornando mais barulhento a cada dia, este livro é um apelo urgente à ação para qualquer pessoa que queira seriamente estar no comando da sua própria vida. O movimento do minimalismo levou com sucesso milhões a desistir das muitas posses que devemos desejar e, em vez disso, focar no pequeno número de coisas que trazem mais significado e valor para nossas vidas. A mesma ideologia se aplica às nossas vidas online. A desordem digital é estressante. Não precisamos da conectividade constante, das páginas e páginas de aplicativos, da rolagem e cliques incessantes. Novas tecnologias podem melhorar nossas vidas se soubermos como melhor aproveitá-las. Este livro já me ajudou a quebrar meu vício no Facebook - e o primeiro mês do ano foi uma grande melhoria para mim por causa disso.

The book is about the concept of "common knowledge" and how people process the world not only based on what we personally know, but what we know other people know and our shared knowledge as well.

This is an important idea for designing social media, as we often face tradeoffs between creating personalized experiences for each individual and crafting universal experiences for everyone. I'm looking forward to exploring this further.

Pergunta: Quais cinco livros você recomendaria para jovens interessados em sua carreira e por quê?

Responda:

• Radical Leap by Steve Farber
• Becoming a Category of One by Joe Calloway
• Selling the Invisible by Harry Beckwith
• Killing Marketing by Joe Pulizzi and Robert Rose
• Waiting for your Cat to Bark by Bryan and Jeffrey Eisenberg
• The Power of Moments by Chip and Dan Heath

Depending on your interest and goals, if you are like me and always looking for the trends in the big picture then I highly recommend being an active contrarian reader. Read what no one else is reading. Your goal is to think outside the box. To look at the world and ask “why hasn’t this been solved?” And that gives you a roadmap as to what opportunities may exist for your entrepreneurial efforts. So to that, here’s a snapshot, in no particular order, of what might help you push your intellectual boundaries:

• Born a Crime: Stories from a South African Childhood by Trevor Noah
• 23 Things They Don't Tell You About Capitalism by Ha-Joon Chang
• Postcapitalism: A Guide to Our Future by Paul Mason
• Capital in the Twenty-First Century by Thomas Piketty
• Who Gets What--And Why: The New Economics of Matchmaking and Market Design by Alvin E. Roth
• The Political Economy of Participatory Economics by Michael Albert and Robin Hahnel
• The Zero Marginal Cost Society: The Internet of Things, the Collaborative Commons, and the Eclipse of Capitalism by Jeremy Rifkin
• Why America Misunderstands the World by Paul R. Pillar
• A Theory of Justice by John Rawls
• Prisoners of Geography by Tim Marshall

Aqui estão alguns dos convidados e alguns de seus livros, sem nenhuma ordem específica. Recomendo todos os livros abaixo. Se eu não gostasse de um livro, não os colocaria no programa.

Pergunta: Quais cinco livros você recomendaria para jovens interessados em sua carreira e por quê?

Resposta: Aqui estão os cinco principais que eu recomendaria (em ordem cronológica):

• Nadar com os tubarões sem ser comido vivo por Harvey Mackay
• Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas de Dale Carnegie
• Pense e Enriqueça de Napoleon Hill
• Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes por Stephen R. Covey
• Chega de Senhor Cara Bonzinho de Robert Glover

PR is notoriously a hard industry to succeed in. And as an entrepreneur, it’s really hard - and sometimes you have to make decisions that are not always easy but best for the company. A great book — necessary reading for everyone at 5WPR — is the great business book, The No Asshole Rule. The book’s theory, while seemingly obvious, is quite difficult to adhere to for many people – learn to cut your losses. We’ve had to resign clients when they no longer fit our business. It’s an unfortunate reality that you must eliminate aspects of your business that are no longer serving your mission.

One can be tough without being an asshole. A key lesson in business, and in life.

Acabei de terminar o livro de Vincent Cronin sobre Napoleão, um homem que definitivamente precisava de relações públicas melhores. Napoleão codificou as leis pela primeira vez na Europa. Ele estava constantemente limitando reis e outros tiranos. Ele abriu os guetos e acabou com a discriminação religiosa. Ele era um homem extraordinário que escreveu muitas leis. Ele era incrivelmente educado, generoso quase ao extremo, uma pessoa notável que era difamada. Por quem? Os reis que ele depôs — os reis da Inglaterra, o velho rei da França, os reis da Prússia e o czar da Rússia — foram todos ameaçados por esse homem que trazia a democracia.

Acho interessante ler este livro e olhar para Napoleão e ver como a história o tratou. Mesmo a expressão “complexo de Napoleão”, Napoleão era de estatura média para um francês. A ideia é simplesmente absurda, tratando talvez o homem mais talentoso do século 19 como uma espécie de déspota. Ele era um libertador, um legislador e um homem de dons incríveis. Ele nunca se considerou um soldado, ele se considerava um político, embora fosse provavelmente o maior general de toda a história.

É interessante ler sobre ele por algumas razões: para ver o que um homem de nascimento modesto pode fazer com sua vida e ver como a história pode distorcer completamente a verdade. O trabalho dos historiadores muitas vezes é apenas isso, distorcer a história, porque a história é baseada na moda. Então, estamos mudando a história americana o tempo todo, o que quer que esteja politicamente na moda. Os distritos escolares decidem que querem enfatizar essa pessoa na história e desenfatizá-la. É esclarecedor entender que até a história é baseada na moda. Até a moralidade – a moralidade popular – é baseada na moda. A moralidade real é baseada na razão, e nunca cometa o erro entre os dois.

How to make amazing products. Super fun to read too.

I'm still working my way through The Better Angels of Our Nature: Why Violence Has Declined, which is an amazing book so far — about how violence has declined throughout history due to effective governance, the growth of commerce and the spread of ideas.

I see a lot of Facebook's work in these themes. The more we all have a voice to share our perspectives, the more empathy we have for each other and the more we respect each other's rights. Similarly, the more we benefit from global commerce and the services others provide us, the greater our incentive is to keep each other safe as it improves our lives.

Gang Leader for a Day is loosely related to the themes Better Angels in that it explores what life is like for those who don't live under effective governance. I'm looking forward to reading this and finishing up Better Angels.